Vídeos

Como reduzir luxações do ombro: técnica de Stimson

<span id="v95528591" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar-se de costas com os dois joelhos flexionados e os pés no chão/maca.</p></div><span id="v95528592" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Realizar a máxima contração abdominal e glútea e levantar as nádegas da superfície.</p></div><span id="v95528593" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Manter as pernas em posição neutra.</p></div><span id="v95528594" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Voltar à posição inicial.</p></div><span id="v95528595" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528596" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Instruções especiais</p></div><span id="v95528597" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Manter a coluna neutra.</p></div><span id="v95528598" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >b. Para maior resistência, colocar uma faixa um pouco acima dos joelhos. Começar com a banda de menor resistência.</p></div>

Ponte

Extended Focused Assessment With Sonography in Trauma (E-FAST)

<span id="v95521614" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Utiliza-se o swab de clorexidina para preparar a pele na região da virilha direita. Utilizar uma preparação ampla para a inserção do catéter venoso central direito. Após a preparação secar, inserir um grande campo estéril. O campo estéril deve cobrir toda a metade inferior do corpo, incluindo o leito entre o paciente e o operador. Agora, utiliza-se uma bainha estéril para segurar a sonda de ultrassom à qual foi aplicado gel de ultrassom não estéril no topo. Segurar a sonda de ultrassom e então puxar cuidadosamente a bainha estéril sobre a sonda para que a sonda mantenha-se estéril para fazer a ultrassonografia em tempo real.</p></div><span id="v95521615" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, prepara-se o catéter. Colocar tampas sem agulha nas pontas azul e branca do catéter e utilizar soro fisiológico estéril para lavar cada uma das pontas. Aqui, lavar as pontas branco e azul do catéter em que as tampas foram inseridas. A ponta marrom é a ponta distal e o fio sairá dessa porta. Assim, ela não é tampada; depois de lavar essa porta, será necessário interromper o acesso antes de remover a seringa com soro fisiológico estéril.</p></div><span id="v95521616" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, com a lidocaína a 1%, aplica-se um rótulo estéril para que todas as seringas possam ter identificação estéril. Utilizar então gel de ultrassom estéril na pele e examinar transversalmente a artéria femoral direita e a veia femoral. A artéria femoral localiza-se no lado superior esquerdo. Utilizando compressão, é possível ver que a veia femoral direita é comprimida e que a artéria femoral direita, que é mais superficial e à esquerda, não é comprimida. Aplica-se lidocaína a 1% para anestesia local da pele e dos tecidos moles subjacentes.</p></div><span id="v95521617" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, insere-se uma agulha introdutora em um ângulo de cerca de 45 graus na mesma profundidade além da sonda porque a veia é profunda em relação à sonda. Realiza-se a inserção de modo que gradualmente seja possível visualizar a agulha avançando na veia e observa-se retorno de sangue venoso. Segurar o canhão da agulha e retirar a seringa para confirmar que é sangue não pulsátil. Agora, insere-se o fio estéril através da bainha e agulha. Gira-se a sonda na direção longitudinal e é possível ver o fio entrando na veia à medida que avança pela agulha.</p></div><span id="v95521618" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Na localização femoral, pode-se avançar o fio até 30 cm de profundidade. Agora, a bainha é removida e o fio é mantido no lugar. É importante nunca soltar o fio porque pode ele embolizar e atravessar a veia. A agulha é agora retirada e deixando o fio no local; ainda é possível ver que ele está na veia na imagem de ultrassom. E agora a sonda pode ser removida e gaze estéril pode ser utilizada para identificar claramente o local de inserção, e então um bisturi pode ser utilizado para fazer uma incisão na pele sobre o fio. Agora insere-se um dilatado sobre o fio, que é segurado no lado oposto do dilatador. Avança-se o dilatador com um movimento de torção para dilatar um trato ao longo do tecido subcutâneo e veia femoral.</p></div><span id="v95521619" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora retira-se o dilatador e mantém-se o fio no local. Reinserir então o fio através do catéter venoso central até ser possível segurar o fio na extremidade oposta da ponta marrom ou distal do catéter. Agora, segurar o fio na extremidade distal do catéter e então avançar totalmente o catéter. E agora o fio é reinserido na bainha estéril e completamente retirado do corpo. Depois de o fio ser completamente removido, a ponta marrom é clipada.</p></div><span id="v95521620" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, a última tampa sem agulha é colocada na ponta marrom, que será aberta para levar o sangue até a seringa; todo o acesso será então lavado, tomando cuidado para não injetar ar na ponta. Agora, as pontas branca e azul do catéter venoso central são lavadas com soro fisiológico estéril. Utiliza-se anestesia local na pele adjacente ao catéter venoso central, aplicando um adesivo biológico no local de inserção com o lado azul angulado voltado para cima. Trata-se de um adesivo impregnado com clorexidina para minimizar o risco de infecções da corrente sanguínea relacionadas com o catéter.</p></div><span id="v95521621" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >E agora usa-se sutura para fixar o catéter em dois locais. Depois de fixá-lo, aplica-se um curativo oclusivo estéril sobre o acesso central para finalizar o procedimento. Aqui, utiliza-se amarração por instrumento para fixar o acesso central utilizando sutura, que é feita em dois locais.</p></div>

Acesso venoso percutâneo guiado por ultrassonografia da veia femoral

<span id="v95528409" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar-se no lado não acometido com o travesseiro entre o braço e o corpo do lado acometido.</p></div><span id="v95528410" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Dobrar o cotovelo envolvido a 90°.</p></div><span id="v95528411" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Preparar a escápula retraindo e pressionando (comprimindo em direção da coluna e para baixo).</p></div><span id="v95528412" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Mover o antebraço para cima girando o ombro, de modo que o dorso da mão aponte para o teto.</p></div><span id="v95528413" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Voltar lentamente à posição inicial e repetir.</p></div><span id="v95528414" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528415" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >7. Adicionar peso leve como tolerado.</p></div>

Rotação lateral externa do ombro

<span id="v95521668" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Aqui, usa-se uma preparação com um swab de clorexidina e aplica-se um campo estéril completo. Observar que há um campo estéril amplo sendo utilizado esse procedimento, assim como o utilizado para o acesso central. Aqui aparece uma bainha estéril sobre a sonda de ultrassom. A sonda foi preparada com gel não estéril sobre a sonda antes de colocar a bainha estéril sobre ela. Estamos aspirando lidocaína estéril a 1%. Aqui, inserem-se bandagens elásticas estéreis sobre a bainha da sonda para fixá-la e aplica-se gel de ultrassom estéril. Isso é lidocaína a 1% para a anestesia local.</p></div><span id="v95521669" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Identifica-se a artéria radial, primeiro no plano transversal e, quando ela está no centro do monitor de ultrassonografia, gira-se lentamente a sonda até o plano longitudinal para que agora a artéria radial seja vista no plano longitudinal. Com a artéria radial visualizada no plano longitudinal, estamos inserindo a agulha para artéria radial, agora visualizada em uma técnica in-plane, que está entrando na artéria radial até que observemos um flash. Insere-se o fio sobre ou através da agulha e avança-se o catéter sobre o fio em um movimento giratório. Utiliza-se gaze sob o catéter e então uma gaze estéril de 10 x 10 cm para segurar o tubo que está no acesso arterial. Isso é feito para não contaminar as luvas estéreis. Conecta-se a sonda arterial ao catéter.</p></div><span id="v95521670" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, utiliza-se uma agulha reta conectada à sutura de seda 2-0 para fixar o catéter na pele. Insere-se a agulha através de uma seção da pele adjacente a um sulco no catéter. Em seguida, a extremidade romba da agulha é envolvida na direção lateral à medial sob o sulco do catéter várias vezes e utilizando a sutura fixa-se o catéter na pele. Aqui, fixa-se a sutura no catéter. Nesse ponto, aplica-se adesivo biológico com o lado azul virado para cima. É um adesivo impregnado com clorexidina para minimizar o risco de infecções da corrente sanguínea relacionadas com o catéter. Agora, aplica-se curativo oclusivo estéril sobre o adesivo biológico e o catéter. E o procedimento está concluído.</p></div>

Inserção guiada por ultrassom de catéter arterial na artéria radial

Punção lombar

Pericardiocentese guiada por ultrassom

Posicionamento do tubo de King

<span id="v95528548" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Começar com o cotovelo estendido em linha reta.</p></div><span id="v95528549" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Com a mão não acometida, pressionar o lado do polegar da mão e dobrar o punho para baixo até a flexão do punho.</p></div><span id="v95528550" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Para aumentar o alongamento, dobrar o punho em direção ao quinto quirodáctilo e puxá-lo, dobrando os quirodáctilos para alcançar mais flexão.</p></div><span id="v95528551" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Manter cada exercício por 30 segundos.</p></div><span id="v95528552" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Realizar 1 série de 4 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div>

Alongamento do extensor do punho

Canulação percutânea da veia femoral

<span id="v95521733" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Ultrassonografia rápida para choque e hipotensão (URCH) inclui métodos ecocardiográficos e pode ser utilizada para ajudar a determinar o tipo de choque.</p></div>

Exame de ultrassonografia rápida para choque e hipotensão (URCH)

<span id="v95528460" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Manter o peso na mão sobre o lado acometido.</p></div><span id="v95528461" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Curvar ligeiramente os quadris e joelhos e apoiar a parte superior do corpo com a outra mão colocada na mesa ou cama.</p></div><span id="v95528462" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Dobrar o cotovelo em 90° e estender o ombro para elevar o cotovelo até a altura do ombro, retraindo (comprimindo) a escápula.</p></div><span id="v95528463" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Voltar à posição inicial.</p></div><span id="v95528464" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528465" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Instruções especiais</p></div><span id="v95528466" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Começar com peso de 0,5 a 1 kg (isto é, uma lata de sopa).</p></div>

Flexão do tronco resistência

<span id="v95528523" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Colocar o antebraço na mesa com a palma da mão apontada para baixo, fora da borda da mesa.</p></div><span id="v95528524" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Mover o punho para cima na extensão.</p></div><span id="v95528525" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Flexionar lentamente o punho até a posição inicial.</p></div><span id="v95528526" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528527" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Instruções especiais</p></div><span id="v95528528" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Focalizar a fase de abaixamento (excêntrica) com uma contagem de 4 para flexionar o punho até a posição inicial e uma contagem de 2 até a extensão do punho.</p></div><span id="v95528529" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >b. Começar com a menor resistência (isto é, uma lata de sopa) ou simplesmente contra a gravidade.</p></div><span id="v95528530" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >c. Também pode-se realizar exercícios com faixa elástica de resistência.</p></div>

Extensão do punho resistida com peso

<span id="v95528403" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar-se em decúbito ventral com o braço envolvido para fora da borda da cama com o polegar apontando para longe do corpo.</p></div><span id="v95528404" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Manter o cotovelo retificado e estender o braço no nível do tronco e, ao mesmo tempo, comprimir a escápula para baixo e para trás.</p></div><span id="v95528405" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Retornar à posição inicial.</p></div><span id="v95528406" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Executar 3 séries de 10 repetições.</p></div><span id="v95528407" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Adicionar peso leve como tolerado.</p></div>

Extensão pronada do ombro

<span id="v95528417" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar-se em decúbito ventral com o braço acometido para baixo da borda da mesa e o polegar apontando para longe do corpo.</p></div><span id="v95528418" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Retrair e pressionar a escápula (comprimir na direção da coluna e para baixo).</p></div><span id="v95528419" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Levantar o braço até o nível do ombro.</p></div><span id="v95528420" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Abaixar o braço em direção ao chão e repetir.</p></div><span id="v95528421" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528422" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Instruções especiais</p></div><span id="v95528423" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Não deixar que a escápula se mova ao levantar o braço.</p></div><span id="v95528424" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >b. Manter o polegar apontado para o teto.</p></div>

Abdução horizontal do ombro em decúbito ventral

<span id="v95528753" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Permanecer de frente ou ao lado da parede com as mãos na parede para se apoiar.</p></div><span id="v95528754" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Posicionar a perna não envolvida para frente.</p></div><span id="v95528755" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Manter os calcanhares no chão e dobrar lentamente os joelhos até sentir a panturrilha na parte posterior da perna se alongar.</p></div><span id="v95528756" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Manter o exercício por 30 segundos.</p></div><span id="v95528757" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Realizar 1 série de 4 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div>

Alongamento do sóleo em pé

<span id="v95528657" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar-se em decúbito dorsal, pressionar a parte de trás do joelho acometido para puxá-lo suavemente em direção ao tórax.</p></div><span id="v95528658" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Estender gentilmente o joelho para endireitar a perna.</p></div><span id="v95528659" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Manter o exercício por 30 segundos.</p></div><span id="v95528660" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Realizar 1 série de 4 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div><span id="v95528661" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Repetir na outra perna.</p></div>

Alongamento ativo de posteriores de coxa em decúbito dorsal

<span id="v95528764" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Permanecer sobre os calcanhares com as eminências do antepé na face plantar dos pés fora do chão.</p></div><span id="v95528765" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Andar sobre os calcanhares, mantendo os joelhos estendidos.</p></div><span id="v95528766" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Andar o quanto possível durante determinado período de tempo, parar ao se cansar.</p></div><span id="v95528767" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Fazer 3 séries de 1 minuto, 1 vez por dia.</p></div>

Marcha sobre o calcanhar

<span id="v95528532" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Colocar o antebraço na mesa com a palma da mão apontada para cima, fora da borda da mesa.</p></div><span id="v95528533" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Curvar o punho em flexão.</p></div><span id="v95528534" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Abaixar e estender lentamente o punho até a posição inicial.</p></div><span id="v95528535" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528536" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Instruções especiais</p></div><span id="v95528537" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Focalizar a fase de abaixamento (excêntrica) com uma contagem de 4 para estender o punho até a posição inicial e uma contagem de 2 para a flexão do punho.</p></div><span id="v95528538" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >b. Começar com resistência leve (isto é, uma lata de sopa) ou simplesmente contra a gravidade.</p></div><span id="v95528539" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >c. Também pode-se realizar exercícios com faixa elástica de resistência.</p></div>

Flexão do pulso com resistência e peso

<span id="v95528615" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Sentar-se com a perna acometida estendida.</p></div><span id="v95528616" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Contrair o músculo quadríceps femoral na parte anterior da coxa para empurrar o joelho para baixo até o chão/maca.</p></div><span id="v95528617" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Manter o exercício por 10 segundos.</p></div><span id="v95528618" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Realizar 1 série de 10 repetições, a cada hora.</p></div><span id="v95528619" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Instruções especiais</p></div><span id="v95528620" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Não prender a respiração durante o exercício.</p></div>

Série do quadríceps femoral

<span id="v95528737" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Sentar-se em uma cadeira.</p></div><span id="v95528738" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Dobrar o joelho no lado comprometido para colocar o dorso do pé comprometido em direção ao chão com os pododáctilos apontando para baixo.</p></div><span id="v95528739" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Inclinar-se lentamente para a frente na cadeira e impelir o pé em flexão plantar até sentir o alongamento do dorso do pé e do tornozelo.</p></div><span id="v95528740" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Manter o exercício por 30 segundos.</p></div><span id="v95528741" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Realizar 1 série de 4 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div><span id="v95528742" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Instruções especiais</p></div><span id="v95528743" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Realizar o alongamento em flexão plantar sentado ou em pé, o que for mais confortável.</p></div>

Alongamento em flexão plantar do tornozelo na posição sentada

<span id="v95528640" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar em decúbito dorsal.</p></div><span id="v95528641" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Dobrar o joelho acometido e enrolar uma toalha ou faixa ao redor do tornozelo.</p></div><span id="v95528642" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Puxar delicadamente a toalha ou faixa para alongar o músculo da frente da coxa, puxando o tornozelo em direção à região glútea.</p></div><span id="v95528643" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Manter o exercício por 30 segundos.</p></div><span id="v95528644" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Realizar 1 série de 4 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div><span id="v95528645" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Repetir na outra perna.</p></div><span id="v95528646" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >7. Instruções especiais</p></div><span id="v95528647" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Para alongamento adicional, colocar uma toalha enrolada um pouco acima do joelho para estender ligeiramente o quadril.</p></div>

Alongamento do quadríceps femoral em decúbito ventral

<span id="v95528649" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Permanecer cerca de 30 cm longe da parede com a perna acometida mais próxima da parede.</p></div><span id="v95528650" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Colocar a perna não acometida na frente da perna acometida.</p></div><span id="v95528651" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Manter o joelho acometido esticado.</p></div><span id="v95528652" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Inclinar o tronco para o lado contrário da parede de modo que o quadril do lado envolvido se aproxime da parede.</p></div><span id="v95528653" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Não se inclinar para a frente na cintura.</p></div><span id="v95528654" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Manter o exercício por 30 segundos.</p></div><span id="v95528655" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >7. Realizar 1 série de 4 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div>

Alongamento iliotibial com faixa em pé

Toracocentese utilizando orientação ultrassonográfica

<span id="v95528769" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Permanecer em pé com os dois pés no degrau mantendo os calcanhares fora da borda do degrau. Esperar suporte.</p></div><span id="v95528770" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Elevar-se na ponta dos pés.</p></div><span id="v95528771" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Concentrar-se em abaixar lentamente os calcanhares abaixo da altura do degrau.</p></div><span id="v95528772" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Voltar à posição inicial e repetir.</p></div><span id="v95528773" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div>

Elevações do calcanhar

<span id="v95528511" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Nivelar a massa de modelar na mesa.</p></div><span id="v95528512" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Flexionar (curvar) os dedos e colocar na massa.</p></div><span id="v95528513" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Estender e abduzir (afastar) os dedos.</p></div><span id="v95528514" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528515" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Instruções especiais</p></div><span id="v95528516" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Começar com a massa de menor resistência (isto é, amarela).</p></div><span id="v95528517" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >b. Também é possível realizar os exercícios utilizando faixa elástica para aplicar resistência ao redor dos quirodáctilos.</p></div>

Abdução com resistência dos quirodáctilos e extensão com massa de modelar

<span id="v95528759" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Permanecer sobre as eminências do antepé na face plantar dos pés com os calcanhares fora do chão.</p></div><span id="v95528760" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Andar sobre as eminências do antepé na face plantar dos pés, mantendo os joelhos estendidos.</p></div><span id="v95528761" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Andar o quanto possível durante determinado período de tempo, parar ao se cansar.</p></div><span id="v95528762" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Fazer 3 séries de 1 minuto, 1 vez por dia.</p></div>

Marcha na ponta dos pés

<span id="v95528729" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Permanecer de frente ou ao lado da parede com as mãos na parede.</p></div><span id="v95528730" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Dobrar o joelho no lado comprometido para colocar o dorso do pé comprometido em direção ao chão com os pododáctilos apontando para baixo.</p></div><span id="v95528731" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Dobrar o joelho no lado não comprometido e abaixar lentamente o corpo até sentir o alongamento do dorso do pé e do tornozelo.</p></div><span id="v95528732" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Manter o exercício por 30 segundos.</p></div><span id="v95528733" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Realizar 1 série de 4 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div><span id="v95528734" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Instruções especiais</p></div><span id="v95528735" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Realizar o alongamento em flexão plantar sentado ou em pé, o que for mais confortável.</p></div>

Alongamento do tornozelo por flexão plantar em posição ortostática

<span id="v95528541" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Posicionar a mão acometida apontada para cima.</p></div><span id="v95528542" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Pressionar os quirodáctilos da mão acometida com a outra mão.</p></div><span id="v95528543" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Manter o cotovelo reto sobre o braço acometido.</p></div><span id="v95528544" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Puxar a mão e os quirodáctilos suavemente até a extensão.</p></div><span id="v95528545" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Manter o exercício por 30 segundos.</p></div><span id="v95528546" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Realizar 1 série de 4 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div>

Alongamento do flexor do punho

Como fazer a redução da subluxação da cabeça do rádio (cotovelo de babá)

Inserção guiada por ultrassom de catéter arterial na artéria femoral

<span id="v95521646" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Coloca-se o paciente na posição de Trendelenburg <b >(ph 00:15)</b> e, em seguida, utiliza-se swab de clorexidina para preparar a parede torácica anterior esquerda até a metade do pescoço e então também de forma ampla de modo a cobrir o ombro esquerdo. Deve-se deixar a clorexidina secar por pelo menos dois minutos para alcançar boa antissepsia. Agora, aplica-se um campo estéril largo com o orifício centralizado no local de inserção. Esse campo estéril deve cobrir a cabeça e quase todo leito.</p></div><span id="v95521647" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, prepara-se a lidocaína a 1% utilizada para anestesia local. Como todo o líquido em um campo estéril deve ser rotulado após a seringa estar cheia de lidocaína, um rótulo estéril indicando lidocaína a 1% será adicionado à seringa. As seringas com soro fisiológico normal já estão pré-rotuladas e, portanto, não precisam de um rótulo estéril extra. Agora, insere-se uma bainha estéril na sonda de matriz linear para obter orientação por ultrassonografia em tempo real para esse acesso subclávio orientado por ultrassonografia. A bainha estéril deve cobrir toda o campo estéril.</p></div><span id="v95521648" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, aplica-se algumas bandagens elásticas estéreis para manter a bainha estéril no local. Aqui, utiliza-se soro fisiológico estéril para lavar todas as pontas do catéter. Ao fazer isso, também trocam-se as tampas clássicas das agulhas por tampas sem agulha que são inseridas nas pontas azul e branca do catéter de lúmen triplo. A ponta marrom do catéter de lúmen triplo é a ponta distal e será mantida sem uma tampa porque o fio será então reinserido através dessa ponta marrom. Depois de lavar a ponta marrom, deve-se fechá-la antes de a seringa ser removida.</p></div><span id="v95521649" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, aplica-se anestesia local para anestesiar a pele e o tecido subcutâneo subjacente ao local de inserção. Utiliza-se uma sonda de matriz linear com uma técnica de implantar para que seja possível ver a agulha desde a pele até a veia axilar, que é visualizada em um plano longitudinal. Nesse momento, é possível ver que a agulha está quase na veia. Neste momento, ela acabou de apareceu à direita, de modo que é possível aspirar sangue púrpuro, como é visto aqui. Segurar o canhão da agulha e remover a seringa; inserir então o fio com ponta em J no canhão da agulha, com a curva direcionada ao coração. Pode-se visualizar o fio da agulha atravessando a veia à medida que gradualmente insere-se o fio por meio da agulha. E o fio entra na pele até uma profundidade de 20 centímetros.</p></div><span id="v95521650" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora remove-se a bainha e retira-se a agulha sobre o fio. Fazer um corte com o bisturi sobre o fio no local de inserção e assegurar que o fio possa se mover livremente no interior desse corte. Agora, inserir um dilatador sobre o fio e então avançá-lo gradualmente com um movimento de torção para dilatar um trato subcutâneo até a veia axilar. Agora, remove-se o dilatador, tomando cuidado para não puxar o fio inadvertidamente. E então o catéter é inserido sobre o fio e gradualmente puxado até seja possível segurar o fio além da ponta marrom distal.</p></div><span id="v95521651" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Depois que é possível segurar o fio além da ponta marrom, pode-se introduzir o catéter na profundidade de inserção apropriada que, na veia subclávia esquerda, normalmente tem 16 a 17 centímetros. No entanto, sob orientação ultrassonográfica, é possível adicionar mais 3 cm a esse valor. E assim introduz-se o catéter até 19 centímetros além da pele. Agora, lavam-se as três pontas, a ponta azul, a ponta branca e, por fim, a ponta marrom com soro fisiológico estéril.</p></div><span id="v95521652" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Aplica-se então adesivo impregnado com antimicrobianos ao local de inserção para minimizar o risco de infecções da corrente sanguínea relacionadas com o catéter. Aplica-se mais lidocaína a 1% para anestesia local e, em seguida, utilizam-se alguns pontos para fixar o catéter em dois locais. Pode-se utilizar amarração por instrumento para suturar o catéter no local. Agora, aplica-se um curativo oclusivo estéril com o adesivo biológico e todo o local de inserção é visualizado na janela aberta, e então alças são aplicadas na parte inferior para minimizar a abertura pela qual as três pontas passam. E o procedimento está concluído.</p></div>

Acesso venoso profundo da veia subclávia guiado por ultrassonografia

<span id="v95521623" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Utiliza-se swab de clorexidina para fazer uma preparação estéril da parede torácica anterior direita. Utiliza-se o swab em um movimento para frente e para trás a fim de preparar uma grande área da parede torácica anterior e do ombro direito.</p></div><span id="v95521624" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, aplica-se um campo estéril sobre a área. Esse campo estéril cobre todo o leito.</p></div><span id="v95521625" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, utiliza-se soro fisiológico estéril para lavar as três pontas do catéter triplo lúmen. Pode-se trocar as tampas normais do catéter triplo lúmen por tampas sem agulha. Colocam-se tampas sem agulha nas pontas azul e branca do catéter triplo lúmen. Não é necessário colocar a tampa sem agulha na ponta marrom, que é a distal do catéter triplo lúmen, porque é a ponta pela qual o fio sairá.</p></div><span id="v95521626" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Ao lavar a ponta marrom, como mostrado aqui, é necessário fechar o acesso antes de remover a seringa.</p></div><span id="v95521627" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, todos os equipamentos necessários, como agulha introdutora, fio estéril, bisturi e dilatador estão em uma posição em que é fácil segurá-los. A curva J do fio será direcionada ao coração, que em um acesso subclávio é direcionada aos pés, conforme mostrado aqui para o lado direito e o lado esquerdo.</p></div><span id="v95521628" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, aplica-se lidocaína a 1% para anestesia local da pele e periósteo da clavícula.</p></div><span id="v95521629" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Todas as seringas que contêm líquido estéril devem ser rotuladas no campo estéril. As lavagens com soro fisiológico estéril são pré-rotuladas como cloreto de sódio, mas a seringa de lidocaína a 1% não é rotulada e, portanto, pode-se utilizar esses rótulos estéreis para identificar a seringa com lidocaína a 1%, como mostrado aqui.</p></div><span id="v95521630" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, utilizam-se duas mãos para identificar a curva da clavícula, que é o ponto de referência primário necessário para identificar o local de inserção do acesso subclávio infraclavicular. Depois de identificar a curva da clavícula, move-se o local de inserção um cm em direção ao sulco deltopeitoral a partir da curva da clavícula. Nesse local de inserção, aplica-se lidocaína a 1% para anestesia local, como mostrado aqui. Também realiza-se uma inserção profunda até anestesiar o periósteo da clavícula ao longo da via.</p></div><span id="v95521631" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, insere-se a agulha introdutora sob a clavícula com a agulha na posição mais paralela possível ao chão. Coloca-se o dedo indicador na incisura esternal e utiliza-se o polegar da mão que não está segurando a seringa para ajudar a orientar a agulha sob a clavícula inserida em direção ao topo do dedo indicador e à incisura esternal até ser possível ver esse jato de sangue venoso. Avança-se então a agulha introdutora cerca de dois milímetros. Então retira-se a seringa quando sangue não é visto [inaudível], agora é possível avançar o fio através da agulha até alcançar a marca de 20 centímetros do fio.</p></div><span id="v95521632" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Remove-se a agulha sobre o fio controlando cuidadosamente o fio. Utiliza-se bisturi para fazer uma incisão na pele. Agora, avança-se o dilatador sobre o fio para dilatar um trato ao longo da pele, tecido subcutâneo e até a veia subclávia. Avança-se o dilatador com um movimento de torção até que ele esteja no centro do dilatador para a inserção do acesso subclávio infraclavicular.</p></div><span id="v95521633" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Remover então o dilatador e manter o controle do fio. Agora, insere-se o catéter sobre o fio. O fio sairá pela ponta marrom do catéter. Segurar o fio na extremidade distal, além da ponta marrom e, em seguida, avançar o catéter até a profundidade de inserção apropriada que, no acesso subclávio direito, é de aproximadamente 15 sonâmetros na pele. Para acesso subclávio esquerdo, deve-se avançar o catéter até cerca de 17 cm na pele.</p></div><span id="v95521634" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Retira-se o fio do catéter, diretamente para a bainha do fio. Ao fazer isso, controla-se o catéter para garantir que ele não seja removido ao puxar o fio.</p></div><span id="v95521635" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, coloca-se a última tampa sem agulha na ponta marrom. Coletar sangue via ponta marrom até que seja possível vê-lo na seringa que contém a soro fisiológico estéril. Então a porta é lavada com soro fisiológico.</p></div><span id="v95521636" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora as pontas azul e branca estão limpas e só será necessário retirar a soro fisiológico até que um pouco de sangue seja visto no acesso tanto na ponta azul como na ponta branca. Em seguida, lavar com soro fisiológico para limpar o sangue.</p></div><span id="v95521637" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, insere-se um clipe no acesso central branco e azul, a aproximadamente dois cm do local de inserção para fixar o acesso central na pele em quatro locais. Utiliza-se lidocaína a 1% para anestesiar a pele nesses quatro locais.</p></div><span id="v95521638" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Agora, aplica-se um adesivo biológico, que é um adesivo impregnado com clorexidina, com o lado azul do adesivo virado para cima sobre o local de inserção. Isso diminui o risco de infecções da corrente sanguínea associadas à linha central.</p></div><span id="v95521639" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Utiliza-se um direcionador de agulha com uma agulha curva para suturar o acesso central nesses quatro locais. Aqui, usa-se um instrumento para fixar a sutura.</p></div><span id="v95521640" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Depois que os quatro locais tiverem sido suturados no lugar, pode-se aplicar um curativo oclusivo estéril com a janela do local de inserção, incluindo o bio-adesivo, aberta. Então o entalhe do curativo oclusivo estéril terá as três pontas do acesso central passando por esse entalhe.</p></div><span id="v95521641" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Em seguida, utilizam-se as abas da segunda parte do curativo oclusivo estéril sob as três aberturas do acesso central para fixá-lo totalmente no local. Pode-se então utilizar um marcador estéril para inserir as iniciais do profissional responsável, data e hora do acesso central.</p></div>

Canulação percutânea da veia subclávia

Canulação percutânea da veia jugular interna

<span id="v95528451" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Colocar a faixa para fixar o objeto no nível da cintura.</p></div><span id="v95528452" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Colocar o travesseiro ou a toalha enrolada entre o cotovelo e o corpo no lado acometido.</p></div><span id="v95528453" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Apertar a faixa com a mão acometida, com o cotovelo fletido em 90° e o polegar apontando para cima.</p></div><span id="v95528454" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Girar o braço internamente (puxar a mão para dentro do corpo), então retornar lentamente à posição inicial.</p></div><span id="v95528455" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528456" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Instruções especiais</p></div><span id="v95528457" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Começar com a banda de menor resistência.</p></div><span id="v95528458" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >b. Manter o braço na lateral e o cotovelo flexionado a 90°.</p></div>

Rotação interna do ombro com resistência na posição em pé

<span id="v95528519" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Pressionar e comprimir suavemente a toalha enrolada com as duas mãos.</p></div><span id="v95528520" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Girar a toalha em direções alternadas.</p></div><span id="v95528521" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div>

Compressão com resistência à mão e aos quirodáctilos

Ventilação não invasiva com pressão positiva (VNIPP) utilizando pressão positiva em dois níveis das vias respiratórias

<span id="v95528435" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Começar com o braço na lateral, manter o cotovelo esticado e o polegar apontando para cima.</p></div><span id="v95528436" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Mover o braço para frente até aproximadamente 30° para que esteja na posição da escápula ou na elevação do plano escapular.</p></div><span id="v95528437" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Nessa posição, mover o braço para cima a fim de mantê-lo em um intervalo sem dor.</p></div><span id="v95528438" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Retornar à posição inicial.</p></div><span id="v95528439" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Realizar 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528440" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Adicionar peso leve como tolerado.</p></div>

Elevação do ombro no plano escapular em pé

<span id="v95528442" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Colocar a faixa para fixar o objeto no nível da cintura.</p></div><span id="v95528443" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Colocar o travesseiro ou a toalha enrolada entre o cotovelo e o corpo no lado acometido.</p></div><span id="v95528444" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Apertar a faixa na mão envolvida, com o cotovelo fletido em 90° e o polegar apontando para cima.</p></div><span id="v95528445" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Girar o braço externamente e retornar lentamente à posição inicial.</p></div><span id="v95528446" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528447" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Instruções especiais</p></div><span id="v95528448" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Começar com a banda de menor resistência.</p></div><span id="v95528449" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >b. Manter o braço na lateral e o cotovelo flexionado a 90°.</p></div>

Rotação externa do ombro com resistência na posição em pé

Paracentese

<span id="v95528632" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar-se em decúbito ventral, manter o joelho esticado no lado acometido.</p></div><span id="v95528633" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Realizar contração abdominal.</p></div><span id="v95528634" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Levantar a perna envolvida do chão/maca.</p></div><span id="v95528635" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Retornar à posição inicial.</p></div><span id="v95528636" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528637" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Instruções especiais</p></div><span id="v95528638" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Manter o joelho esticado e os abdominais contraídos ao longo da repetição.</p></div>

Extensão de quadril em decúbito ventral

<span id="v95528426" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar-se em decúbito ventral com o braço acometido para o lado, fora da borda da cama, e o cotovelo fletido em 90°.</p></div><span id="v95528427" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. O antebraço deve estar fora da borda da cama com o polegar em direção ao corpo.</p></div><span id="v95528428" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Retrair e pressionar a escápula (comprimir na direção da coluna e para baixo).</p></div><span id="v95528429" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Girar o antebraço para cima.</p></div><span id="v95528430" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Voltar à posição inicial e repetir.</p></div><span id="v95528431" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528432" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >7. Instruções especiais</p></div><span id="v95528433" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Não deixar que a escápula se mova ao levantar o antebraço.</p></div>

Abdução horizontal pronada do ombro com rotação externa

<span id="v95528610" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar-se de costas com o joelho não envolvido flexionado de modo que o pé permaneça no chão/maca.</p></div><span id="v95528611" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Contrair o músculo do quadríceps no lado acometido e então elevar a perna reta até o nível da coxa da perna não acometida.</p></div><span id="v95528612" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Voltar à posição inicial lentamente para controlar a fase de abaixamento.</p></div><span id="v95528613" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div>

Elevação do membro inferior em extensão

Entubação orotraqueal

<span id="v95528745" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Permanecer de frente ou ao lado da parede com as mãos na parede para se apoiar.</p></div><span id="v95528746" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Posicionar a perna não envolvida para frente.</p></div><span id="v95528747" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Manter a parte posterior da perna estendida com os joelhos e os pododáctilos apontando para a parede, manter a parte posterior do calcanhar no chão.</p></div><span id="v95528748" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Dobrar o joelho da perna não comprometida e inclinar o quadril na direção da parede para sentir o estiramento ao longo da panturrilha na parte posterior da perna.</p></div><span id="v95528749" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Manter o exercício por 30 segundos.</p></div><span id="v95528750" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Realizar 1 série de 4 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div><span id="v95528751" class="anchor" ></span><div class="para" > <p > (É importante manter o dorso ereto com o calcanhar firmemente apoiado no chão [não levantado] durante o alongamento.)</p></div>

Alongamento do gastrocnêmio em pé

Inserção de catéter na artéria pulmonar

Inserção de catéter arterial na artéria radial

Toracocentese

<span id="v95528622" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Depois que a fase inflamatória diminuiu e o paciente é capaz de realizar a flexão do joelho sem dor:</p></div><span id="v95528623" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Deitar em decúbito dorsal.</p></div><span id="v95528624" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Começar com o joelho estendido.</p></div><span id="v95528625" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Dobrar o joelho ao longo do intervalo possível sem dor.</p></div><span id="v95528626" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Voltar lentamente à posição inicial.</p></div><span id="v95528627" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Fazer 3 séries de 10 repetições, 1 vez por dia.</p></div><span id="v95528628" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >7. Instruções especiais</p></div><span id="v95528629" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Começar com a menor resistência, adicionando peso conforme tolerado. Também pode-se utilizar faixa elástica de resistência.</p></div><span id="v95528630" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >b. Focalizar a fase de abaixamento excêntrico com uma contagem de 4 para abaixar e estender o joelho até a posição inicial e uma contagem de 2 para flexão do joelho.</p></div>

Flexão do joelho resistida em decúbito ventral

Acesso venoso percutâneo da veia jugular interna guiado por ultrassonografia

<span id="v95528663" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Deitar-se no lado acometido.</p></div><span id="v95528664" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Manter os ombros e os quadris alinhados com os tornozelos ligeiramente atrás do corpo, com os joelhos fletidos em aproximadamente 90°.</p></div><span id="v95528665" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Manter os pés juntos e, ao mesmo tempo, levantar o joelho do lado não acometido em direção ao teto.</p></div><span id="v95528666" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Abaixar e repetir.</p></div><span id="v95528667" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Repetir o exercício deitando-se no lado não acometido.</p></div><span id="v95528668" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Realizar 3 séries de 10 repetições, 3 vezes ao dia.</p></div><span id="v95528669" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >7. Instruções especiais</p></div><span id="v95528670" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Para maior resistência, colocar uma faixa ao redor dos joelhos, começar com a menor resistência.</p></div>

Rotação lateral externa do quadril (exercício clamshell)

<span id="v95528672" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Permanecer em pé com os pés afastados na largura do quadril.</p></div><span id="v95528673" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Os pododáctilos devem apontar para frente para que permaneçam alinhados com os joelhos.</p></div><span id="v95528674" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Mantendo o centro do corpo contraído, mover as nádegas para trás, semelhante a começar a sentar em uma cadeira, e agachar-se até que as coxas estejam quase paralelas ao chão.</p></div><span id="v95528675" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Voltar à posição inicial e repetir.</p></div><span id="v95528676" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Realizar 3 séries de 10 repetições, 1 vez em dias alternados.</p></div><span id="v95528677" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Instruções especiais</p></div><span id="v95528678" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >a. Manter o peso no lado de fora do pé e calcanhares.</p></div><span id="v95528679" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >b. Começar com um agachamento parcial e aumentar à medida que se familiariza com o movimento.</p></div><span id="v95528680" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >c. Adicionar peso somente como tolerado. Começar com 0,5 a 1 kg (isto é, uma lata de sopa).</p></div>

Agachamentos

Biópsia da medula óssea

<span id="v95522338" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Ecocardiograma por Doppler, incidência paraesternal de eixo longo. Por convenção, o fluxo em direção ao transdutor é vermelho e o fluxo para longe dele (fluxo regurgitante) é azul. O vídeo demonstra regurgitação mitral moderada a grave.</p></div>

Regurgitação mitral

<span id="v95522317" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Ecocardiograma bidimensional, incidência apical de 4 câmaras. O vídeo demonstra movimentos limitados das cúspides da valva aórtica durante a sístole.</p></div>

Estenose aórtica

<span id="v95522349" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Ecocardiograma bidimensional, corte paraesternal eixo longo, vista aproximada. O vídeo demonstra movimento limitado do folhetos da valva aórtica durante a sístole.</p></div>

Estenose mitral

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<span id="v95526240" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >© Elsevier Inc. All Rights Reserved. Esse vídeo é para uso informativo pessoal. Os usuários estão proibidos de copiar, reproduzir, licenciar, assinar, vender, locar ou distribuir este vídeo.</p></div>

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<span id="v95526710" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Primeiro, reconhecer a apresentação pélvica quando as nádegas aparecem no canal de parto antes da cabeça. Profissionais experientes podem o fazer o parto de alguns lactentes em apresentações pélvicas francas ou completas. Disponibilizar um pano ou toalha cirúrgica, bem como outros instrumentos utilizados para partos de rotina, e preparar-se para o que fazer se o parto vaginal não for bem-sucedido.</p></div><span id="v95526711" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Essa posição é a pélvica verdadeira.</p></div><span id="v95526712" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Essa posição é a pélvica completa.</p></div><span id="v95526713" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >E essa posição é a pélvica incompleta.</p></div><span id="v95526714" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Permitir o parto até o nível do umbigo com esforço materno. Se possível, fazer isso sem tocar o neonato. Antecipar a compressão do cordão umbilical e possivelmente as desacelerações fetais.</p></div><span id="v95526715" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Para liberar uma perna, imobilizar a coxa medial paralelamente ao fêmur e fazer a rotação lateral do quadril. Repetir esse procedimento para liberar a outra perna.</p></div><span id="v95526716" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Envolver o recém-nascido em uma toalha, colocando os dedos nas espinhas ilíacas anterossuperiores e os polegares no sacro.</p></div><span id="v95526717" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Auxiliar os esforços da mãe durante as contrações aplicando uma leve tração para ajudar a liberar o corpo até o nível das escápulas.</p></div><span id="v95526718" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Girar o corpo em qualquer direção de modo a posicionar um dos ombros anteriormente. Liberar o braço anterior posicionando-o contra o tórax. Girar o lactente 180 graus em qualquer direção. Liberar o braço que agora está em posição anterior da mesma maneira como foi feito na passagem do outro braço. Mover a toalha para cima a fim de cobrir os braços e girar o corpo de modo a colocar as costas em posição anterior.</p></div><span id="v95526719" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Para liberar a cabeça, posicionar os dedos indicador e médio de uma mão sobre a maxila fetal flexionando sua cabeça, enquanto o corpo repousa sobre a palma da mão e antebraço, como mostrado aqui. Com a outra mão, colocar 2 dedos sobre o pescoço, segurar o ombro e aplicar uma leve tração para baixo. Pedir que um assistente aplique pressão suprapúbica para ajudar a manter a flexão da cabeça e liberá-la.</p></div>

Como fazer o parto de um lactente com apresentação pélvica

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